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Cinco EXPOSIÇÕES imperdíveis em Paris!
As exposições parisienses «Magritte» no Centro Georges Pompidou, a dois passos do Albergue de Juventude BVJ LOUVRE e «Chtchoukine» na Fondation Louis Vuitton, próxima do HOSTEL PARIS – BVJ CHAMPS-ELYSEES MONCEAU, são um sucesso absoluto em Paris. Existem também outros grandes pintores a descobrir em Paris, a pouca distancia dos Albergues de Jóvens BVJ PARIS, sem precisar do metrô para visitar.
Bazille, o impressionista fuzilado ****
Ele foi morto tolamente pelos Prussianos, uma semana antes de seus 29 anos, na guerra de 1870. Tolamente, pois nada obrigava Frédéric Bazille, amigo de Monet e Renoir, com quem inventou o impressionismo antes mesmo desta redescoberta do ar livre e da vida moderna ter um nome, a ir para a guerra.
Bazille levou seus segredos para o túmulo, mas este filho de burgueses de Montmellier deixou cerca de 60 quadros. A exposição em Paris o mostra entre seus amigos, cujos quadros se parecem com os seus. Ele está no mesmo nível dos grandes do futuro grupo impressionista. Bazille, cujos primeiros estudos demonstram uma técnica surpreendente, seja um retrato ou uma paisagem, descobre rapidamente seus temas. A simplicidade não lhe põe medo: seu quadro do jovem Monet ferido, deitado em sua cama após um passeio mal sucedido no campo, comprova isto. Seus jovens se banhando no rio revelam um nu muito ousado para a época. E sua obra prima absoluta, “A Reunião de Família”, feita na casa dos seus pais, inova por sua qualidade quase fotográfica e pelos olhares dos personagens. “Frédéric Bazille : A Juventude do impressionismo”, museu d’Orsay, em Paris (VII) 9:30h às 18h, Quintas-feiras até 21:45, 9-12€, grátis para os menores de 26 anos, até 5 de março, a 20 minutos do Albergue Juvenil BVJ LOUVRE, depois da pirâmide do Museu do Louvre e do Jardin des Tuileries!
Walasse Ting, o gênio selvagem e pop *****
Mulheres com abanicos, de Walasse Ting, exposto no Museu Cernushi em Paris
Há uma espécie de supraexcitação quando se descobre um pintor esquecido que era ele mesmo superexcitado. Pelas cores, formas, experimentaçãoo e mulheres. Um alucinado pelas cores mais vivas, mesmo fosforescentes, ousaríamos dizer tropicais, como o sangue que excitaria este selvagem oriental. O americano de origem chinesa Walasse Ting (1928-2010) nasceu próximo a Xangai e se chamava Ding Xiongquan. Seu pseudônimo significa “o ladrão de flores”, um personagem bandido da mitologia chinesa. Mas Wallace, em chinês, soa parecido a Matisse, um de seus mestres. Não que Ting possuísse muitos: “Autodidata. Individualista. Não pertencia a nenhum grupo” escreveu ele mesmo em um de seus poemas. Ele é, não obstante, relacionado a numerosas correntes, desde a pop art até o grupo Cobra na Europa.
É tão bonito, este guarda-chuva com conotações eróticas, essas cortesãs levando um buquê, essas abstrações multicoloridas, que, de fato, é impossível não notar esses quadros. Walasse Ting foi muito popular antes de se tornar uma sombra no purgatório.
Ting, artista solar, brincalhão, sexual, mas alimentado pelas tradições mais antigas, torna a pintura ao mesmo tempo fácil e erudita. Doce e violento, suas tintas se mostram tão esplendidas quanto os jorros de cores escarlates como a floração da primavera. Havia uma urgência em tudo o que ele pintava. O Museu Cernuschi, dedicado à arte asiática e ao qual Ting legou muitas obras, logrou um golpe de mestre. Não cruzamos por muita gente nas salas em frente ao Parque Monceau. Aproveitemos: “Walasse Ting : o ladrão de flores”, Museu Cernuschi (Paris VIIIe), 10h -18h exceto segundas-feiras, 6-8€, até 29 de janeiro, próximo ao Albergue da Juventude BVJ Champs-Elysées – Monceau : basta atravessar o Parque Monceau, a poucos passos do Albergue BVJ PARIS.
Viva México ***
«La Rivière» de Diego Riviera, apresentada no Grand Palais em Paris !
Uma viagem, mas não turística, pelas cores, mas o vermelho-sangue ou o ocre da terra queimada. “Mexique 1900-1950”conta uma revolução, histórica e pictural, levada a cabo por Frida Kahlo e Diego Rivera, Tamayo, e não só eles. Esta abundante exposição exige tempo: são mais de 200 obras reunidas! Não é só o México dos cartões postais, mas o México de uma liberação difícil, de combates dentro das mais vivas cores. Os artistas expostos e inspiraram em suas raízes pré-hispânicas e no mais galopante urbanismo para pintar seu pais.
Estando no Grand Palais, aproveite para ver a exposição gratuita consagrada aos “Locais Eternos”na Síria e no Iraque, ameaçados pelo Daech. Há muita gente, mas nenhuma fila de espera. «Mexique 1900-1950», Grand Palais (Paris VIIIe), 10h-20h exceto às terças-feiras, quarta-feira até 22h, 9-13€, grátis para os menores de 16 anos, até 23 de janeiro, acesso direto do Albergue de Jovens BVJ LOUVRE em PARIS 1er.
Então, para não perder nenhuma das últimas exposições em Paris durante o mês de janeiro de 2017 em PARIS, ou para preparar sua próxima excursão pedagógica a PARIS, uma viagem escolar ou educativa a Paris ou para um simples fim de semana familiar em Paris, pense em reservar logo sua acomodação em PARIS, nos primeiros, mais centrais e mais parisienses Albergues de Juventude de PARIS :
- BVJ LOUVRE : o primeiro e mais central de todos os Albergues Juvenis de toda Paris
- BVJ OPERA-MONTMARTRE : O primeiro albergue de jóvens histórico de Paris
- BVJ CHAMPS-ELYSEES MONCEAU : um albergue chique, moderno, parisiense e inscrito na história de Paris!
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